quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Aprendendo a gerir

ONGs ajudam escolas a terem uma administração eficiente em sala e na rede


Foto: Iran Peixoto
Foto: Escola XV de Novembro

Valdeni Cunha, professora, com sua aluna da Escola XV de Novembro


Um dos principais efeitos do trabalho das Organizações Não Governamentais – ONGs – é arejar as redes de ensino com novas práticas de gestão. Para quem está em sala, fazem uma ponte com as universidades e com outros espaços produtores de conhecimento. Para as equipes técnicas das Secretarias de Educação, ajudam a quebrar vícios e a criar procedimentos mais democráticos e menos burocráticos, enfatizando a importância do acompanhamento pedagógico. “Ensinamos uma forma diferente de analisar dados, obtidos no monitoramento e nas avaliações contínuas”, explica Viviane Senna, presidente do Instituto Ayrton Senna — IAS. “Informações puramente estatísticas se tornam importantes instrumentos de gestão”, completa.

O IAS atua há 13 anos com secretarias e unidades escolares, buscando influenciar políticas públicas ao desenvolver soluções educacionais. Com diferentes programas, está presente em 533 municípios de 24 estados. “Nossa contribuição é uma nova cultura de gerenciamento, orientada para o sucesso do aluno na escola e na vida”, diz Viviane. Para Fernando Rossetti, Grupo de Institutos, Fundações e Empresas – Gife, essa contribuição é fundamental. “As escolas são em geral muito enxutas, consumidas por problemas internos, daí a importância de se aliarem a organizações que possam trazer essas novas estratégias”, argumenta.

Retirado do site: http://educarparacrescer.abril.com.br/gestao-escolar/materias_295127.shtml

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