quarta-feira, 24 de novembro de 2010

ONGs de Educação e professores

Foto: Tatiana Cardea
Foto: projeto Clube de Correspondência

Professoras da Escola Pastor Ismael Pereira Lago, no projeto Clube de Correspondência


A capacitação em serviço é a estratégia mais usada pelas Organizações Não Governamentais - ONGs - que trabalham com Educação. Ela compensa as deficiências da formação inicial dos docentes e é uma forma de atualizá-los profissionalmente. Além disso, ao trabalhar com quem está em sala de aula, a ONG beneficia um número maior de pessoas com os mesmos recursos e garante uma replicação mais eficiente das ações.

Para Silvia Pereira de Carvalho, coordenadora executiva do Instituto Avisa Lá, em São Paulo, o professor ganhou um parceiro para discutir a prática: "Por estar fora da rotina, esse formador lança outro olhar sobre o processo de aprendizagem, provocando uma busca por intervenções mais interessantes". As questões didáticas são aprofundadas e saberes específicos, que em geral são pouco explorados na universidade, têm mais destaque.

A pedagoga Cláudia Petri, do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária - Cenpec, em São Paulo, ressalta a importância de que a formação atinja também gestores e equipe técnica da secretaria. "Eles dão sustentação ao trabalho que será desenvolvido", justifica. Isso acontece ao se criarem condições para que as novas idéias sejam colocadas em prática, reorganizando o planejamento e estimulando a troca de experiências em horários de trabalho coletivo.

Em Limeira, no interior de São Paulo, uma parceria entre a prefeitura, o Cenpec e a Fundação Volkswagen já permitiu a formação de cerca de 80 professores e 24 gestores da rede. O projeto Estudar Pra Valer!, coordenado por Cláudia, capacita educadores para trabalhar a leitura e a produção de textos, com o foco na inclusão social e em práticas que estejam de acordo com a realidade local. Eles recebem material de apoio com sugestões de projetos didáticos e têm um acompanhamento que inclui até visitas à sala de aula. Os técnicos da prefeitura trabalham junto da ONG, irradiando e consolidando a experiência no município.

Retirado do site:http://educarparacrescer.abril.com.br/gestao-escolar/materias_295049.shtml

ONGs de Educação e a Comunidade

Foto: Edison Vara
Foto: Escola Presidente Castelo Branco

Alunos da Escola Presidente Castelo Branco reunidos com as professoras Maria Fátia e Kátia



Como fruto do idealismo e do engajamento da sociedade civil, é natural que as Organizações Não Governamentais - ONGs - se preocupem com a formação de jovens que possam contribuir ativamente para a melhoria de serviços essenciais, como a Educação. Nas escolas, elas encorajam a mobilização social por meio de projetos que reforçam os vínculos de professores e alunos com o mundo externo (tanto do entorno como o distante) e que estimulam uma visão crítica da realidade. 'Elas trazem a realidade do mundo para a sala de aula', diz Maria Alice Setúbal, presidente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária - Cenpec.

Na cena política, aproveitam espaços de participação como os Conselhos Estaduais de Educação para monitorar as ações do governo, influenciar políticas públicas e pressionar por mudanças. 'Esse diálogo com o poder público é o papel essencial de uma ONG', diz Alexandre Arrais, da ActionAid Brasil. Ele cita, como uma das principais iniciativas nesse sentido, a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que trabalha para garantir que todos os brasileiros tenham qualidade no que diz respeito ao ensino público do país.

'As ONGs podem apoiar as escolas para que desenvolvam uma nova relação com a comunidade do entorno', afirma Sérgio Haddad, diretor Ação Educativa. 'E devem complementar esse trabalho com um esforço mais coletivo e coordenado, voltado às questões estruturais'. Segundo Haddad, a escola é um espaço privilegiado de participação da sociedade civil. 'A escola deve ser vista hoje como articuladora dos conhecimentos necessários a uma comunidade', concorda Ladislaw Dowbor, pesquisador do Instituto Cidadania.

Retirado do site:http://educarparacrescer.abril.com.br/gestao-escolar/materias_295468.shtml

Aprendendo a gerir

ONGs ajudam escolas a terem uma administração eficiente em sala e na rede


Foto: Iran Peixoto
Foto: Escola XV de Novembro

Valdeni Cunha, professora, com sua aluna da Escola XV de Novembro


Um dos principais efeitos do trabalho das Organizações Não Governamentais – ONGs – é arejar as redes de ensino com novas práticas de gestão. Para quem está em sala, fazem uma ponte com as universidades e com outros espaços produtores de conhecimento. Para as equipes técnicas das Secretarias de Educação, ajudam a quebrar vícios e a criar procedimentos mais democráticos e menos burocráticos, enfatizando a importância do acompanhamento pedagógico. “Ensinamos uma forma diferente de analisar dados, obtidos no monitoramento e nas avaliações contínuas”, explica Viviane Senna, presidente do Instituto Ayrton Senna — IAS. “Informações puramente estatísticas se tornam importantes instrumentos de gestão”, completa.

O IAS atua há 13 anos com secretarias e unidades escolares, buscando influenciar políticas públicas ao desenvolver soluções educacionais. Com diferentes programas, está presente em 533 municípios de 24 estados. “Nossa contribuição é uma nova cultura de gerenciamento, orientada para o sucesso do aluno na escola e na vida”, diz Viviane. Para Fernando Rossetti, Grupo de Institutos, Fundações e Empresas – Gife, essa contribuição é fundamental. “As escolas são em geral muito enxutas, consumidas por problemas internos, daí a importância de se aliarem a organizações que possam trazer essas novas estratégias”, argumenta.

Retirado do site: http://educarparacrescer.abril.com.br/gestao-escolar/materias_295127.shtml

Foco na educação

Foto: Maria Maura Barbosa, coordenadora pedagógica da formação de gestores escolares do Cedac

Maria Maura Barbosa, coordenadora pedagógica da formação de gestores escolares do Cedac


Associações da sociedade civil sem fins lucrativos – ONGs – cresceram no país nas décadas de 1970 e 1980, ligadas aos movimentos sociais e à Igreja e sob grande influência de Paulo Freire. Segundo a Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais – ABONG – que reúne 270 associadas, 93 delas atuam na área de Educação, vista mais do que nunca como a principal estratégia de transformação social. “Da década de 1990 para cá, se fortaleceu a idéia de que é preciso ensinar a pescar em vez de dar o peixe. E o melhor jeito de fazer isso é pela Educação”, explica Fernando Rossetti, secretário-geral do Grupo de Institutos, Fundações e Empresas – Gife. Nas duas últimas décadas, elas aproveitaram a abertura criada pela Constituição de 1988 e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 para se aproximar das redes públicas de ensino e influenciar políticas.

Apesar de não governamentais, as ONGs contam com o respaldo do Estado. Recentemente, durante um encontro com representantes de várias entidades, o ministro da educação Fernando Haddad reconheceu que a Educação é um problema social complexo que demanda a articulação entre os diferentes setores para ser solucionado. O poder público, é claro, continua sendo o principal responsável por garantir o acesso ao ensino e a sua qualidade, mas passou a agregar uma nova função: acompanhar as diferentes iniciativas dessas organizações e direcioná-las às demandas reais do país.

Veja abaixo algumas entidades que lutam por melhorias e maior acessibilidade à Educação:

Associação Vaga-Lume

Área de atuação: formação e mobilização social
Temas a que se dedica: leitura, escrita e cultura
Onde atua: Região amazônica

Avante - Educação e Mobilização Social
Área de atuação: formação, gestão, mobilização social e Educação Integral
Temas a que se dedica: arte, cidadania, Educação de Jovens e Adultos - EJA, leitura e escrita
Onde atua: Bahia

Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária - Cedac
Área de atuação: formação, gestão e Educação Integral
Temas a que se dedica: artes, leitura e escrita e meio ambiente
Onde atua: Brasil todo

Centro de Defesa da Vida Herbert de Souza
Área de atuação: mobilização social e Educação Integral
Temas a que se dedica: cidadania, Direitos Humanos, cultura de paz e gênero
Onde atua: Ceará

Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento
Área de atuação: formação, mobilização social e Educação Integral
Temas a que se dedica: artes, cidadania e comunidade
Onde atua: Brasil todo, com foco em Minas Gerais

Retirado do site:http://educarparacrescer.abril.com.br/gestao-escolar/materias_295435.shtml

Por dentro das ONGs de Educação

Foto: A união entre escolas e entidades sociais pode impulsionar o ensino

A união entre escolas e entidades sociais pode impulsionar o ensino


Bons parceiros, que tragam idéias e soluções para desafios enfrentados no dia-a-dia por professores e gestores, são muito bem-vindos à escola. Fonte de inspiração e de estímulo, as Organizações Não Governamentais – ONGs – assumiram esse papel, funcionando como uma nova peça na construção de uma escola mais eficiente e aberta à sociedade e, conseqüentemente, melhorando a aprendizagem dos alunos. Aliadas na melhoria do ensino, elas atuam na formação de professores, trazem idéias de gestão mobilizando outras fontes de recurso, oferecem atividades no contra-turno escolar e envolvem professores e alunos em projetos que vinculam a escola ao mundo externo.

Por que as ONGs são importantes:

* Lançam outro olhar sobre a escola e provocam a sua renovação.
* Desenvolvem práticas educacionais inovadoras.
* Dominam conhecimentos específicos.
* Fazem uma ponte com o conhecimento científico.
* Criam espaços de debate e mobilizam a sociedade pela melhoria do ensino.
* Agilizam processos sem a burocracia estatal.
* Trazem uma dose de idealismo e colaboram para a formação cidadã.
* Encorajam a troca de experiências entre as escolas.
* Oferecem novos espaços e possibilidades para a Educação integral.
* Facilitam o acesso a outras fontes de recurso.
* Oferecem outros espaços e momentos para a aprendizagem.
* Trazem temas e abordagens que contribuem para o desenvolvimento global dos alunos.
* Apresentam propostas de atividades didáticas mais flexíveis.

Retirado so site: http://educarparacrescer.abril.com.br/politica-publica/onge-educacao-414065.shtml

ONGs têm sucesso em captar recursos através da internet

Mesmo com uma enorme exclusão digital no país, as organizações sem fins lucrativos estão apostando cada vez mais em fazer parte da rede mundial de computadores. Estar na Internet pode representar, além de visibilidade para as ações da entidade, mais recursos financeiros para tocar os projetos sociais. A e-filantropia – a ajuda online do internauta - está fazendo a diferença em várias organizações que descobriram um jeito barato de captar recursos.

Em 1998, um ano depois dos Doutores da Alegria (www.doutoresdaalegria.org.br) inaugurarem um site, 70% dos novos sócios-mantenedores foram conquistados com a ajuda da Internet. Este ano, o percentual caiu para 35%. "Pode até parecer pouco, mas hoje nós diversificamos as formas de adesão. Além de novos sócios, o site dá visibilidade aos nossos patrocinadores e parceiros", disse a captadora de recursos da organização, Renata Truzzi.

Com o bom humor característico, os Doutores da Alegria vendem "bolhas de sabão", "pílulas de bom humor", "transfusões de milk shake" e "esparadrapos de morango" para indicar uma determina quantia fixa a ser doada, que varia entre R$ 35 e R$ 500. As doações podem ser feitas por débito automático, cartão de crédito ou boleto bancário. A entidade sugere o cartão de crédito e o débito automático em conta corrente como as formas de pagamento que apresentam mais "praticidade ao doador e menores custos à entidade porque assim pode aplicar melhor o dinheiro do doador virtual".

"A Internet permite ainda que a gente se comunique com os sócios por e-mail. Desde o envio de convites até a prestação de contas pode ser realizada com rapidez e baixo custo. Essa é uma ferramenta importante para a manutenção dos nossos relacionamentos, já que mais de 80% dos nossos sócios têm endereço eletrônico", analisou Renata.

O site dos Doutores da Alegria, que deverá ser modificado no próximo ano, está vinculado ao da Miracula (www.miracula.com.br), uma empresa especializada em comércio eletrônico. A empresa, que há dois anos abriu subsidiárias na Argentina e Espanha, possui um link chamado "ongs e doações" que leva ainda para entidades como a Associação de Assistência às Crianças Deficientes (www.aacd.org.br) e a Fundação Ação Criança (www.acaocrianca.com.br).

Os Doutores da Alegria disponibilizam na loja virtual produtos como camisetas, livros, broches e adesivos. Uma mensagem de abertura da página lembra que ao optar por um daqueles produtos o consumidor estará fazendo uma doação a um dos programas mantidos por eles, aumentando assim o número de crianças hospitalizadas atendidas. A organização paga apenas R$ 100 pela manutenção da página. Para 2003, a expectativa é que o site seja modernizado e traga, além dos atuais serviços, informações para pesquisa e experiências similares às realizadas por eles em sete hospitais de São Paulo e dois do Rio de Janeiro.

Para Célia Cruz, da Associação Brasileira de Captadores de Recursos (www.abcr.com.br), a Internet é uma ferramenta nova e que tem se mostrado muito eficiente apesar do acesso restrito. A exclusão digital ainda é grande no país, mas ela acredita que grande parte daqueles que acessam têm recursos para praticar a e-filantropia. O resultado que os Doutores da Alegria conseguiram é interessante para o Brasil e para o mundo", destacou Célia. Além da captação de recursos, acrescentou, a Internet ajuda a divulgar a missão e a gerar uma base de dados com os e-mails. Os endereços eletrônicos servem para informar sobre as atividades, mandar cartas de agradecimentos ou mesmo convidar os antigos doadores a colaborarem em uma campanha específica.

Um outro exemplo é o da WWF-Brasil (Fundo Mundial para a Natureza). Através do seu site (www.wwf.org.br) que foi todo reformulado nos últimos dois anos, a WWF conseguiu aumentar em 70% o número de afiliações e em 100% as vendas de artigos através da loja virtual, última etapa de aperfeiçoamento do site. Por meio da Internet a pessoa interessada em se filiar ao Fundo pode doar quantias anuais que variam de R$ 25 até mais de R$ 250, optando por uma das quatro modalidades disponíveis. Este ano, de R$ 90 mil provenientes de filiações e renovações, mais de R$ 36 mil entraram na instituição através da rede. Dos mais de R$ 60 mil provenientes das vendas, mais de R$ 36 mil foram captados por meio da Internet.

A coordenadora de Marketing de Relacionamento da WWF, Clélia Maury, explicou que a reformulação do site possibilitou a filiação online, depois a doação e por último a venda através da loja virtual, o chamado comércio eletrônico. " O site é uma ferramenta integrada de comunicação. O benefício dessa tecnologia não é só financeiro, mas dá visibilidade às nossas ações", disse informando que a WWF prioriza o uso da Internet como canal de acesso.

Clélia lembrou, no entanto, que apesar de bons resultados como dobrar as vendas (pelo método tradicional muitas pessoas desistiam da compra), a Internet ainda é uma mídia que precisa de outras mídias como rádio, TV e jornal. " A arrecadação vai depender também dessas mídias", destacou. A exclusão digital no país, que pode ser um problema para as organizações menores, não assusta a WWF. " O nosso público é formado por profissionais liberais, pessoas que residem nos grandes centros urbanos, pertencem à classe média e têm curso superior. Para a captação, a exclusão digital não impacta significativamente", analisou.

Para muitas organizações como a WWF, a criação do site pode sair a um preço bastante acessível ou mesmo a custo zero. "A Agência Clic praticamente nos doou o site. A exposição que temos 24 horas por dia custaria uma fortuna em mídias convencionais", calculou. Para Clélia, as pessoas que já estão acostumadas com o uso da Internet não têm resistência quanto à segurança do sistema, que tem por detrás financiadoras de cartão de crédito e instituições financeiras. "A desconfiança está muito mais em relação à organização que está captando e não à segura do sistema", concluiu, acrescentando que a captação via Internet não descarta o captador de recursos porque, apesar do bom desempenho, o uso dessa ferramenta ainda não garante a totalidade da captação.

Algumas pequenas organizações que estão começando agora também vislumbram benefícios com a criação de sites. Uma delas é Anjo do Ângela (www.setor3.com.br/anjos_do_angela/), criada em março do ano passado com o objetivo de ensinar informática básica a crianças e adolescentes. O Projeto Anjos do Ângela, desenvolvido no Jardim Ângela, Zona Sul de São Paulo, chegou à Internet com a ajuda do Projeto Sites Solidários. O Senac-SP e as Faculdades Radial estão oferecendo sites gratuitos às comunidades de base. Técnicos do Senac-SP entram com a capacitação tecnológica de dois membros da entidade para que possam fazer a manutenção do site e os alunos da faculdade criam e executam o projeto. A iniciativa visa divulgar as ações e projetos dessas organizações e ainda auxiliar na busca de novos parceiros, colaboradores e financiadores.
Retirado do site:http://www.metaong.info/node.php?id=335

13 passos para fundar ONGs e Oscips

*1º - Montagem do quadro de participantes

2º – Realização Assembléia Geral

3º – Aprovação do Estatuto;

4º – Eleição a diretoria executiva e os conselhos fiscal e consultivo

  • Presidente e vice
  • Secretario geral ou executivo e vice
  • Tesoureiro e vice
  • Mais 3 conselheiros consultivos e 3 no conselho fiscal. (há situações em que dispensam o conselho consultivo)

5º – Preparação da ata de fundação e de eleição

6º – Realização do registro em cartório, que se faz encaminhando a documentação dos atos constitutivos e um requerimento assinado pelo representante legal da instituição ao tabelião do cartório;

7º – Pagamento a taxa cartorial

8º - Entrada no CNPJ na Receita Federal (pode ser feito por um contador)

9º – Retirada do CNPJ – preencher o DBE e encaminhar a documentação necessária à Delegacia da Fazenda

10º - Após obter o número do CNPJ, é possível abrir conta em banco

11º – Arrumar um contador que faça o balanço da entidade, que é parte da documentação necessária para dar entrada no pedido de OSCIP

12º - Fazer oficio de requerimento de título de OSCIP, juntamente com toda a documentação da instituição junto ao Ministério da Justiça;

Vale lembrar que OSCIP, é apenas um título expedido pelo Ministério da Justiça que possibilita o conveniamento direto da instituição social (ONG ou associação) com o estado (Governos Federal, Estadual e Município) e este título é incompatível (porém mais abrangente) que outros como: CNAS, Utilidade publica estadual ou municipal, etc.

Importante!! Alguns critérios que precisam ser obedecidos pela instituição:

  • Não ter funcionários públicos na diretoria;
  • Constar no estatuto que a instituição PODE remunerar seus dirigentes (Oscip pode pagar diretores, ONG não)

13º - Elaboração e execução de projetos



Retirado do site:http://voluntariors.wordpress.com/2008/06/20/13-passos-para-fundar-ongs-e-oscips/